Relato
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A
aula teve início com o relato de alguns alunos sobre as experiências
com a produção do Quiz. Logo depois, utilizamos um Quiz com fotos e
perguntas sobre os principais teóricos da educação. Em seguida
iniciamos a discutir o tema projeto, o professor começou a
perguntar-nos sobre nossos projetos pessoais e surgiram vários
depoimentos interessantes sobre planos individuais desde a formação
profissional à formação familiar por meio do casamento ou da
concepção de um filho. Aproveitando o gancho, o professor destacou
o vocabulário que muitos utilizaram para substituir a palavra
projeto: planos. Projetar é o mesmo que planejar, é lançar-se para
o futuro e isso ficou comprovado ao lermos o Guia do Cursista –
Elaboração de projetos, quando Nilson José Machado cita Ortega y
Gasset que mencionava futurição. O autor destaca também que nem
tudo é projeto, algumas atividades chamadas de projetos são apenas
trabalhos. O projeto não pode ter metas triviais nem impossíveis.
Deve sempre existir o risco, mas não a impossibilidade.
Abriu-se
as portas para uma breve reflexão em sala sobre matéria do Correio
Brasiliense com alunos criticando as aulas tradicionais e a
justificativa de alguns professores era a falta de recursos
tecnológicos. Surgiu então o questionamento: Por que não se
utilizam os recursos disponíveis para dinamizar as aulas? Várias
foram as participações, muitas suposições e desabafos: falta de
capacitação técnica para manuseio das tecnologias; falta de
interesse; falta de planejamento das aulas; esgotamento em virtude do
excesso de trabalho e da dificuldade de lidar com alunos com
comportamentos cada vez mais intoleráveis; falta de motivação;
dentre outros. Foi necessária uma intervenção, caso contrário
levaríamos horas debatendo a questão.
Retomamos
o aprofundamento no tema sobre a elaboração de projetos e vimos que
para o bom andamento é necessário motivação, interesse,
disciplina. O projeto não pode estar engessado, é de fundamental
importância que ele seja flexível.
Logo
após o embasamento teórico sobre a elaboração de projetos,
partimos para a prática. Antes o professor havia chamado um grupo de
alunos para uma conversa individual (imaginei logo que não era um
puxão de orelhas por conta de atividades em atraso, porque eu não
fui chamado). Logo em seguida, descobrimos que esses alunos seriam
líderes de grupos e eligiriam um projeto para que o desenvolvêssemos
em grupo, poderíamos mantê-los ou alterá-los, mas era
imprescindível que o uso das TICs estivessem presente no
planejamento e na execução do projeto.
Feita as apresentações dos modelos
de projeto elaborados pelos grupos, nos foi explicada a atividade de
elaboração de projetos e que deveríamos utilizar um formulário
que nos servirá como sugestão para elaboração do projeto.
Em
seguida, passamos a conhecer melhor uma nova rede social, o Blog.
Vimos dois vídeos que nos explicava melhor no que consistia essa
ferramenta. Aprendemos que ela é um espaço, um site, organizado por
postagens ou posts de notícias, fotos, links. É uma forma eficiente
de comunicação, simples, fácil e barata. Quem cria e alimenta o
blog é um blogger. Vimos um vídeo com o passo a passo para
construir nosso blog.
Foi
uma aula extremamente importante não só para repensarmos nossa
prática pedagógica, como para conhecermos melhor a teoria sobre a
elaboração de projetos e como iniciar de fato um projeto com uso
das TICs. Conhecer uma ferramenta tão acessível e que pode nos
ajudar em nossa atividade laboral que é o blog, me despertou algumas
ideias e espero poder desenvolvê-las efetivamente em breve.
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