Jogo da Velha

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Relato 10


Relato 10

A aula teve início com o relato de alguns alunos sobre as experiências com a produção do Quiz. Logo depois, utilizamos um Quiz com fotos e perguntas sobre os principais teóricos da educação. Em seguida iniciamos a discutir o tema projeto, o professor começou a perguntar-nos sobre nossos projetos pessoais e surgiram vários depoimentos interessantes sobre planos individuais desde a formação profissional à formação familiar por meio do casamento ou da concepção de um filho. Aproveitando o gancho, o professor destacou o vocabulário que muitos utilizaram para substituir a palavra projeto: planos. Projetar é o mesmo que planejar, é lançar-se para o futuro e isso ficou comprovado ao lermos o Guia do Cursista – Elaboração de projetos, quando Nilson José Machado cita Ortega y Gasset que mencionava futurição. O autor destaca também que nem tudo é projeto, algumas atividades chamadas de projetos são apenas trabalhos. O projeto não pode ter metas triviais nem impossíveis. Deve sempre existir o risco, mas não a impossibilidade.
Abriu-se as portas para uma breve reflexão em sala sobre matéria do Correio Brasiliense com alunos criticando as aulas tradicionais e a justificativa de alguns professores era a falta de recursos tecnológicos. Surgiu então o questionamento: Por que não se utilizam os recursos disponíveis para dinamizar as aulas? Várias foram as participações, muitas suposições e desabafos: falta de capacitação técnica para manuseio das tecnologias; falta de interesse; falta de planejamento das aulas; esgotamento em virtude do excesso de trabalho e da dificuldade de lidar com alunos com comportamentos cada vez mais intoleráveis; falta de motivação; dentre outros. Foi necessária uma intervenção, caso contrário levaríamos horas debatendo a questão.
Retomamos o aprofundamento no tema sobre a elaboração de projetos e vimos que para o bom andamento é necessário motivação, interesse, disciplina. O projeto não pode estar engessado, é de fundamental importância que ele seja flexível.
Logo após o embasamento teórico sobre a elaboração de projetos, partimos para a prática. Antes o professor havia chamado um grupo de alunos para uma conversa individual (imaginei logo que não era um puxão de orelhas por conta de atividades em atraso, porque eu não fui chamado). Logo em seguida, descobrimos que esses alunos seriam líderes de grupos e eligiriam um projeto para que o desenvolvêssemos em grupo, poderíamos mantê-los ou alterá-los, mas era imprescindível que o uso das TICs estivessem presente no planejamento e na execução do projeto.
Feita as apresentações dos modelos de projeto elaborados pelos grupos, nos foi explicada a atividade de elaboração de projetos e que deveríamos utilizar um formulário que nos servirá como sugestão para elaboração do projeto.
Em seguida, passamos a conhecer melhor uma nova rede social, o Blog. Vimos dois vídeos que nos explicava melhor no que consistia essa ferramenta. Aprendemos que ela é um espaço, um site, organizado por postagens ou posts de notícias, fotos, links. É uma forma eficiente de comunicação, simples, fácil e barata. Quem cria e alimenta o blog é um blogger. Vimos um vídeo com o passo a passo para construir nosso blog.
Foi uma aula extremamente importante não só para repensarmos nossa prática pedagógica, como para conhecermos melhor a teoria sobre a elaboração de projetos e como iniciar de fato um projeto com uso das TICs. Conhecer uma ferramenta tão acessível e que pode nos ajudar em nossa atividade laboral que é o blog, me despertou algumas ideias e espero poder desenvolvê-las efetivamente em breve.


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